Congênita: ligada a fatores hereditários, com ausência total ou parcial desde o nascimento
Traumática: que tem origem em contusões ou lesões do couro cabeludo
Neurótica: também chamada de tricotilomania, onde o indivíduo "arranca" mechas de cabelos conscientemente ou não.
Secundária: que aparece após algum distúrbio interno dos órgãos, doenças, infecções, medicamentos como a quimioterapia.
Seborréica: a dermatite seborrêica do couro cabeludo é um distúrbio muito comum, onde pode ser observado escamação, coceira e eritema. Contudo, é uma doença que raramente determina uma redução significativa dos cabelos.
Eflúvio: também chamada de deflúvio, é a causa mais comum de perda de cabelos entre as mulheres. Consiste na quebra harmoniosa do ciclo de vida capilar, tendo várias causas. Normalmente, responde bem aos tratamentos médicos.
Androgenético: é a causa mais frequente de alopecia entre homens, mas também afeta mulheres. Começa a se manifestar entre a puberdade e vida adulta, tendo vários graus. Como o próprio nome diz, é uma associação de fatores genéticos com o hormônio sexual masculino, a testosterona.
Emocional: relacionada especialmente a fatores emocionais, a alopecia areata é caracterizada pela perda rápida, parcial ou total de pêlos em uma ou mais áreas do couro cabeludo ou ainda em áreas como barba, sobrancelhas, púbis, etc. O renascimento dos pêlos pode ocorrer espontaneamente em alguns meses. Em alguns casos a doença progride, podendo atingir todo o couro cabeludo (alopecia total) ou todo o corpo (alopecia universal).
Bioquimica: pessoas alérgicas a glutem do trigo e a lactose ou caseina do leite de vaca são os mais propensos a terem calvície. Essa condição de alergia se manifesta em outros sintomas, porém pouco relacionada a isso.
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